E este é o único momento onde acho que se conseguiu fazer de um suicídio colectivo a coisa mais alegre e bonita de sempre: Numa música dos Arcade Fire.

Há quem interprete de outra forma, ache que eles estão a falar da imaginação, da força de vontade... mas para mim é mesmo da morte. E mais interessante é que tornam essa coisa mórbida em algo épico, grandioso e, estranhamente, feliz.

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